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A mãe de Aline Fávaro matriculou a filha em uma aula de balé clássico aos oitos anos de idade para que a menina pudesse se exercitar. O hobby se transformou em profissão e hoje, aos 32 anos, Aline é a única bailarina com síndrome de Down no Brasil a dançar com sapatilhas de ponta. A dança, que já levou a jovem a conhecer outros países e lançar o livro A Bailarina Especial, também tem provocado grandes transformações na vida de outras pessoas com síndrome de Down.

“Quando ela nasceu, não havia tantas informações como hoje e tivemos que fazer nosso próprio caminho baseado em buscas coerentes. Felizmente, as coisas deram muito certo e hoje Aline tem nos dado muitas alegrias e está sendo sempre requisitada para se apresentar aqui e ali, mostrando sua eficiência no balé clássico”, conta orgulhoso João Tomaz da Silva, pai da bailarina.

A atividade física é recomendada para diminuir os fatores de risco de doenças cardiovasculares, dos distúrbios do aparelho locomotor e até mesmo da depressão e ansiedade, condições que muitas vezes afetam as pessoas com a síndrome. Além do exercício em si, há os aspectos terapêuticos, como o exercício da memória para decorar as coreografias. A dança é um meio de tornar os indivíduos independentes e atuantes na comunidade, os incentiva a enfrentar barreiras e romper preconceitos.

Fonte:http://www.movimentodown.org.br/2013/10/danca-promove-autoestima-diversao-e-saude-para-pessoas-com-sindrome-de-down/ Editado em 02/08/2018.